segunda-feira, 18 de julho de 2016

DIREITOS IGUAIS POR SERMOS IGUAIS





Clara Marcele Gomes Abreu,
 aluna do 9ºano do Colégio Professor Ariel.



 Os  direitos  humanos  são  princípios  consagrados  internacionalmente para  proteção,  garantia  e  respeito  à  pessoa  humana.  Eles  asseguram  -  a qualquer  indivíduo,  independente  de  raça,  cor,  sexo,  nacionalidade,  língua, religião, opinião, estado, condição social, time de futebol e orientação sexual - o direito à vida, à liberdade, ao trabalho, à propriedade, à saúde, à moradia, à educação. Mas será que esses direitos estão sendo cumpridos ou respeitados?
Para debater sobre os direitos humanos, precisamos saber o que é isso, será somente o que protege a mim? Não dá opção de direito ao outro? Não, direitos humanos é o direito igual para todos ou pelo menos deveria funcionar assim.


Quando falamos de direito vem também os direitos e o que eu posso ou devo fazer, mas e si eu não cumprir, infringir a lei, devo morrer? Ser linchados? Ai então os direitos humanos, defendendo todos, desde corruptos a eleitores, de ladrões a trabalhadores, mesmo que cause revolta, os direitos devem ser iguais, pois supondo que como muito dizem “quem mata deve morrer” mais quem vai matar? Será morto também? São esses pensamentos que tornam o mundo violento, ainda dizendo que a sociedade é defensora de bandido, qual é a melhor opção? Pois mesmo o indivíduo tendo cometido um crime ele é um cidadão e tem direitos que o asseguram de vida digna.

Portanto, podemos dizer que os direitos humanos é uma forma de garantir que ninguém sofra desumanamente independente do que tenha feito. 

DIREITOS IGUAIS POR SERMOS IGUAIS





por C.M.G.Abreu,
 aluna do 9ºano do Colégio Professor Ariel, tem 14 anos,.
este texto foi uma redação feito para a disciplina de Ensino
 Religioso, ministrado pelo professor Leonaldo Brandão


 Os  direitos  humanos  são  princípios  consagrados  internacionalmente para  proteção,  garantia  e  respeito  à  pessoa  humana.  Eles  asseguram  -  a qualquer  indivíduo,  independente  de  raça,  cor,  sexo,  nacionalidade,  língua, religião, opinião, estado, condição social, time de futebol e orientação sexual - o direito à vida, à liberdade, ao trabalho, à propriedade, à saúde, à moradia, à educação. Mas será que esses direitos estão sendo cumpridos ou respeitados?
Para debater sobre os direitos humanos, precisamos saber o que é isso, será somente o que protege a mim? Não dá opção de direito ao outro? Não, direitos humanos é o direito igual para todos ou pelo menos deveria funcionar assim.


Quando falamos de direito vem também os direitos e o que eu posso ou devo fazer, mas e si eu não cumprir, infringir a lei, devo morrer? Ser linchados? Ai então os direitos humanos, defendendo todos, desde corruptos a eleitores, de ladrões a trabalhadores, mesmo que cause revolta, os direitos devem ser iguais, pois supondo que como muito dizem “quem mata deve morrer” mais quem vai matar? Será morto também? São esses pensamentos que tornam o mundo violento, ainda dizendo que a sociedade é defensora de bandido, qual é a melhor opção? Pois mesmo o indivíduo tendo cometido um crime ele é um cidadão e tem direitos que o asseguram de vida digna.

Portanto, podemos dizer que os direitos humanos é uma forma de garantir que ninguém sofra desumanamente independente do que tenha feito. 

sábado, 12 de março de 2016

O SILENCIAMENTO E A COMEMORAÇÃO DO DIA INTERNACIONAL DA MULHER



Por Leonaldo Brandão
As mulheres ainda tem muito que lutar para comemorar no dia 8 de Março, pois infelizmente ainda é vista pela sociedade como um ser inferior aos homens, pois até mesmo no dia da “comemoração” do seu dia, ela ainda precisa da voz masculina para dar-lhes parabéns. Para sociedade a mulher ainda precisa de homens para lutar por ela, ou pelo menos OS HOMENS ACHAM QUE AS MULHERES AINDA NÃO PODEM LUTAR POR SI MESMO.
Em comemoração do dia Internacional da mulher, Buriticupu sediou momentos de verdadeira invisibilização das mulheres, pois no palco em que comemoravam o dia da MULHER, elas apenas foram minimamente representadas pela primeira dama e secretária de educação deste município. Aonde estavam as mulheres que tanto lutam para cuidar de seus filhos, aonde estavam as professoras que dão suas vidas em sala de aula para educar os filhos de Buriticupu, aonde estavam as médicas, enfermeiras e outras profissionais da saúde que tratam das milhares de vidas, aonde estavam as empresarias que ajudam a mover a sofrida economia desta cidade, aonde estavam as mulheres que ocupam espaço de poder e ajudaram e ajudam a construir nossa cidade?
Todas elas foram apagadas na festa de ontem em comemoração ao dia Internacional da Mulher em Buriticupu, pois em vez de mulheres ocupando seu lugar e espaço de fato e de direito estavam homens, que muitas das vezes oprimem, humilham, maltratam e violentam. E quando falo de violência não é violência física, mas uma violência simbólica, como disse Pierre Bourdieu. Pois, no fim tarde para o início da noite de ontem as mulheres sofreram uma violência simbólica sem precedentes, pois tiraram o seu direito de falar, de se expressar, de comemorar e acima de tudo de ser mulher que tem voz e vez de ser quem realmente é. 
A mulher além de sofrer uma violência simbólica através da sua não representação no dia em que a gestão municipal resolveu fazer a comemoração, já atrasada, ainda sofreu a violência simbólica através de músicas como o funk que ridicularizam, humilham e oprimem as mulheres, além de hiper-sexualizar e  expor as crianças que fizeram coreografia de um desses funks na tarde de ontem na praça principal da cidade em frente a Prefeitura Municipal.

Agora uma pergunta: O que foi comemorado no fim da tarde e o início da noite de ontem, no evento que supostamente era pra comemorar o Dia internacional da Mulher